domingo, fevereiro 04, 2007

Vitória sem contestação

Domingo, 28 de Janeiro de 2007

Viseu Futsal 2001, 11 – Casa do Povo de Santiago de Besteiros, 1

Viseu Futsal 2001 - David “Mini-Gaza”, Varandas, Chico, Nuno (Cap), Dani, Teixeirinha, Miguel, Ricardo, Micolli e Filipe.
Treinadores: Rike e Zeca

C. P. Santiago de Besteiros – Rafael, Elias Miguel, Luís, André, Miguel, Nuno Lopes, Luís Henriques e Emanuel.
Treinador: Álvaro Santos.

Equipa de arbitragem: Telmo Coronha, Joana Caiado e João Figueiredo

Golos: Varandas 1-0 (3’30”); Micolli 2-0 (6’00”); Luís 2-1 (9’00”); Dani 3-1 (10’30”); Filipe 4-1 (17’30”); Filipe 5-1 (20’30”); Micolli 6-1 (21’30”); Ricardo 7-1 (25’30”); Ricardo 8-1 (26’00”); Miguel 9-1 (28’00”); Varandas 10-1 (28’30”) e Varandas 11-1 (29’00”)


Foi uma vitória fácil, aquela que o Viseu Futsal 2001, alcançou frente ao último classificado do campeonato distrital de Juniores C (iniciados) da Associação de Futebol de Viseu.
Pela primeira vez esta época, os anfitriões funcionaram como uma verdadeira equipa, respeitando o oponente que têm no seu guarda-redes um excelente jogador.
Assim, foi com naturalidade, que o resultado atingiu o score final, fruto de algumas jogadas de fino recorte técnico de jogadores como Micolli e Filipe. Na retaguarda, um capitão adoentado foi suprindo as dificuldades que iam surgindo, embora já o tivéssemos visto fazer bem melhor. Certamente a febre o impediu de ser o esteio da defesa a que habituou os colegas e adeptos. Ainda na defesa, uma palavra para o “suplesse” de Chico que foi extremamente eficaz a defender e rapidíssimo na transição do jogo defesa-ataque. Chico, não se coibiu também de “jogar mal” quando foi necessário ajudar a equipa. Na baliza, a habitual calma de Mini-Gaza, deu tranquilidade e confiança à equipa.
A equipa de arbitragem apenas se notou em campo, por usar um equipamento amarelo, diferente do usado pelas equipas oponentes. A classe, sobriedade e competência da dupla, contribuíram com inegável valor para a divulgação da modalidade e para que se continue a acreditar na arbitragem.

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